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tElA dA JaNeLa
nos último meses
a janela foi a minha companheira fiel
desesperadamente olhei para ela...
à procura de uma resposta inexistente…
por ela vi as alternâncias
das luzes diurnas
acompanhei o baile das folhas secas
ritmadas pelo vento
e anoiteci adormecendo
as minhas memórias…
nesse período do ano
que celebra-se o fim
faço uma ode
aos inícios
em tempos contínuos
na tela da minha janela…
(Violeta Serena)
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